Não importa o quanto eu deseje...
O quanto eu sinta...
O quanto eu ainda pense em você...
Não importa nada...
Nada irá mudar...
Nada irá fazer com que volte a ser como antes...
Como é difícil te ver...
E eu ainda numa esperança inútil de achar que nada sentiria...
Foi difícil te ver e ter a certeza que você não chegaria com a mesma graça de outros tempos...
Foi difícil perceber que em mim esse sentimento continua vivo...
Eu não o culpo por não sentir o mesmo por mim...
E nem deveria...
Eu não o culpo por nada...
Foram tudo fantasias que eu criei...
E tudo começou a dar errado quando eu achei que por dever, você deveria entrar na minha fantasia e fazer o papel de príncipe...
Pena que príncipes não existam...
Pena que o que eu sinto, eu sinto sozinha...
O quanto eu sinta...
O quanto eu ainda pense em você...
Não importa nada...
Nada irá mudar...
Nada irá fazer com que volte a ser como antes...
Como é difícil te ver...
E eu ainda numa esperança inútil de achar que nada sentiria...
Foi difícil te ver e ter a certeza que você não chegaria com a mesma graça de outros tempos...
Foi difícil perceber que em mim esse sentimento continua vivo...
Eu não o culpo por não sentir o mesmo por mim...
E nem deveria...
Eu não o culpo por nada...
Foram tudo fantasias que eu criei...
E tudo começou a dar errado quando eu achei que por dever, você deveria entrar na minha fantasia e fazer o papel de príncipe...
Pena que príncipes não existam...
Pena que o que eu sinto, eu sinto sozinha...
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