Ela acreditava em FADAS, e porque acreditava, elas existiam.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
“Eu quero nós...
... Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete
da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero
você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol,
café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar
que não cansa.”
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